11 de maio de 2008

pele








por vezes, à noitinha, o silêncio tem apenas um som possível.







(imagem: klimt, moving water)

10 de maio de 2008

masurca fogo




pernoito à beirinha da memória que te apaga.

inflamo as asas para que no rasgão volátil se apague o céu.

e mergulho, inversa, no momento do mar.






(masurca fogo, sem palavras para o revisitar da pina bausch ontem no ccb, pela intensidade, beleza, magnitude, consistência que desde pequena aprendi a olhar pelo sentir.)