20 de março de 2007
imobilidade. ergo os braços. faço-os quebrar.
"(...) Acontece sempre um momento em que aprendemos a calar-nos, talvez porque aprendemos a calar-nos, talvez porque nos tenhamos por fim tornado dignos de ouvir, em que deixamos de agir, porque aprendemos a olhar fixamente algo de imóvel, e essa sabedoria deve ser a dos mortos. (...)"
Marguerite Yourcenar in Fogos
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