13 de junho de 2007

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Apesar das ruínas e da morte,
Onde sempre acabou cada ilusão,
A força dos meus sonhos é tão forte,
Que de tudo renasce a exaltação
E nunca as minhas mãos ficam vazias.
-
Sophia de Mello Breyner Andreson, Poesia, 1944
...
nunca vazias.
cheias sim, da importância de cada pétala,
de cada ave a rasgar o céu imerso,
de cada poro
construído,
de amor
no teu coração
imenso.
a tua força.
.
("aquele abraço...")

1 comentário:

Anónimo disse...

obrigada pelas mãos
pelo consolo
por ti
na estranheza
dor
fraqueza
dos dias
que.

muito amor.

@-,-'-