...
...
Apesar das ruínas e da morte,
Onde sempre acabou cada ilusão,
A força dos meus sonhos é tão forte,
Que de tudo renasce a exaltação
E nunca as minhas mãos ficam vazias.
-
Sophia de Mello Breyner Andreson, Poesia, 1944
...
nunca vazias.
cheias sim, da importância de cada pétala,
de cada ave a rasgar o céu imerso,
de cada poro
construído,
de amor
no teu coração
imenso.
a tua força.
.
("aquele abraço...")
1 comentário:
obrigada pelas mãos
pelo consolo
por ti
na estranheza
dor
fraqueza
dos dias
que.
muito amor.
@-,-'-
Enviar um comentário